Já aqui apresentamos as principais tendências de marketing para 2022. Mas o que podemos esperar dos consumidores?
Conhecer os consumidores e os seus hábitos de consumo é absolutamente crucial para alinhar a sua estratégia com as expectativas daquele que é o seu público alvo.
Neste artigo explicamos o que pode esperar dos consumidores em 2022.
Estão mais receptivos a marcas com propósito social
Os consumidores são claros no que diz respeito às suas expectativas em relação às marcas. As marcas devem ser úteis. De acordo com um recente estudo da EY FCI, 73% dos consumidores acham que as marcas têm a responsabilidade de fazer mudanças positivas na sociedade e no mundo.
Esta tendência surgiu já este ano, fruto da resposta à pandemia e prevê-se que vá continuar a crescer no futuro, dada a crescente exigência do consumidor.
Estão menos leais às marcas
Outra tendência no comportamento do consumidor é a fragilidade da sua lealdade com a marca. As prioridades e valores dos consumidores evoluíram, e se por um lado a sua preocupação com as causas sociais cresceu, a sua disponibilidade para pagar por um valor mais alto por produtos indiferenciados baixou. O foco no valor acrescentado ganhou importância e os consumidores estão mais predispostos a experimentarem novas marcas.
Podem sentir um otimismo radical
Depois de dois anos duros o consumidor começa a reconquistar o seu otimismo com base no início da recuperação económica. A expectativa é de que os consumidores voltem a consumir em busca da sensação de prazer e alegria que não viveram nos últimos anos.
Sentem eco ansiedade
O tema sustentabilidade já tem bastante presença entre consumidores. Esta preocupação crescente com o planeta e com a crise climática terá um peso superior nas decisões de compra em 2022. A esta tendência os especialistas chamam eco ansiedade e é algo que as marcas têm obrigatoriamente de ter em conta.
Dessincronização social
Outro comportamento que tem vindo a crescer é a dessincronização social. No global o consumidor continua a fazer as coisas que faziam anteriormente, no entanto, o crescimento do teletrabalho e de outras novas práticas vieram criar uma dessincronização do ritmo dos consumidores que agora gerem os seus dias em ritmos distintos uma vez que já não estão condicionados pela jornada de trabalho tradicional do pré pandemia.
